A Anvisa aprovou a aplicação de vacina Pfizer em crianças.
Trata-se de uma medicação experimental cujos resultados de longo prazo são completamente desconhecidos.
Existe um protocolo de testes a ser cumprido antes da aprovação de qualquer medicamento, ou vacina.
O protocolo existe em função dos riscos envolvendo a aplicação de qualquer medicamento novo.
Equivocadamente, o protocolo existente foi descartado no início da pandemia em vista da urgência decorrente do temor da altíssima letalidade estimada para o covid-19.
Em meio à comoção e desconhecimento, foi autorizada a aplicação emergencial de vacinas ainda em fase de testes.
Irresponsável e criminosamente, até grávidas foram vacinadas, comprometendo a saúde de seus bebês.
Não se sabe, repito, que sequelas essas vacinas deixarão na população, a longo prazo. O desconhecimento é ainda maior com relação às vacinas de RNA, cujos resultados de longo prazo são completamente desconhecidos.
A vacina Pfizer foi desenvolvida tomando como alvo uma proteína decorrente da transcrição de um gene que sofreu 32 mutações, sugerindo fortemente a perda de efeito imunizante sobre a variante ômicrom. (Loucura ainda mais aterrorizante decorre da ameaça de “corrigir” a defasagem inoculando novo composto, não testado, nas crianças).
No Brasil, a vacina Pfizer é armazenada em condições precárias que não satisfazem as exigências do fabricante.
As chances de que um novo medicamento, radicalmente diferente de tudo já testado, não causem inúmeros efeitos colaterais desconhecidos são ínfimas.
Não há dúvidas de que uma quantidade gigantesca de problemas advirá de algumas dessa vacinas.
Ciente desse fato, a Pfizer exigiu sigilo nas negociações, isenção de responsabilidade e imunidade jurídica sobre qualquer dano eventualmente causado pelo medicamento.
Sabe-se que as crianças são praticamente imunes à doença.
Uma quantidade enorme de crianças vacinadas acabará sofrendo efeitos colaterais ainda desconhecidos, NÃO EXISTEM DÚVIDAS SOBRE ISSO.
Aaaaaahhh, mas quem poderia imaginar? Que os responsáveis pelas sequelas não se façam de desentendidos.
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