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Novas estranhezas relativas a covid: 3 casos Japão, Alemanha e Austrália, por Gustavo Gollo



Japão


De acordo com dados do Worldometer, durante 2 anos, desde o primeiro óbito em 15 de fev. de 2020, até 12 de fev. de 2022, o número de mortes por covid no Japão foi de 20.059. Depois disso, no entanto, durante um único ano, até 12 fev. 2023, o número de óbitos foi de 50.636, correspondente a um aumento ligeiramente superior a 5 vezes por ano. Ou seja, a média de mortes por covid no Japão quintuplicou, no último ano.

Coincidentemente, o aumento na taxa de óbitos no Japão─evidenciado pelo aumento da inclinação da curva alaranjada ─, ocorreu simultaneamente ao início da aplicação da terceira dose da vacina, no final de janeiro, dois meses após a vacinação ter atingido a saturação.

O aumento de 5 vezes na quantidade média de óbitos diários, no Japão, é bastante significativo e deveria exigir explicações. Uma suposição é que a vacinação não esteja produzido bons resultados, por lá. Alemanha A Alemanha havia conseguido reduzir a letalidade da doença a taxas baixíssimas, de modo que ao pico de 228.742 casos relatados na média semanal diária em 24 de março de 2022, correspondeu um máximo de 251 óbitos diários na média de 7 de abril e a uma taxa de letalidade de 0,11%. Na média semanal diária de 23 de janeiro de 2023, no entanto, os 8.872 casos relatados de covid, no país, foram acompanhados por 125 óbitos, perfazendo uma taxa de 1,41%, significando um aumento de 13 vezes na letalidade, contrariamente às previsões de aumento catastrófico na letalidade durante períodos de pico ─ que, afinal, foi a justificativa de todo o pandemônio.


O aumento estrondoso na letalidade da doença deveria ter gerado gravíssima repercussão, nos meios de comunixação, embora tenha passado em branco. O que teria ocasionado o aumento brutal repentino na letalidade de covid na Alemanha? Logo após o natal, o Detsche Welle noticiou que “a principal referência em covid-19 da Alemanha, o virologista Christian Drosten” disseem entrevista ao jornal Tagesspiegel que “a pandemia acabou na Alemanha". O otimismo seria justificado pela baixíssima letalidade da doença, alcançada no país. A conclusão parece ter deixado em pânico todo o setor hospitalar alemão, fazendo com que, de algum modo, as mortes por covid retomassem o rumo ascendente, apesar da quantidade reduzida de notificação de casos, no país. Em poucos dias os números da doença retornaram àstaxas iniciais da doença, tendo sido multiplicadas por 100, conforme metodologias de cálculo. Embora à primeira vista a suposição possa parecer mero fruto de cinismo, tanto a inexistência de outras causas, quanto o silêncio dos meios de comunicação sobre fenômeno tão macabro favorecem a bizarra suposição. Austrália O caso da Austrália se assemelha ao do Japão, mas de uma maneira muito mais contundente. Os óbitos na Austrália começaram em 2 de março de 2020, tendo ocorrido um total de 2.539 mortes no país até 11 de janeiro de 2022, decorridos 680 dias, perfazendo uma média de 3,72 óbitos diários no país.

Nos 396 dias posteriores a esse dia, até 12 de fevereiro de 2022, por 396 dias ocorreram 16,531 óbitos na Austrália, uma média de 41,48 fatalidades diárias, perfazendo um aumento na média diária de óbitos no país maior que 11 vezes. Esse dia fatídico corresponde, com ligeiro atraso, ao ponto de saturação da vacinação no país, depois do qual o número de doses de vacina aplicadas não aumentou significativamente.

Nos 396 dias posteriores a esse dia, até 12 de fevereiro de 2022, por 396 dias ocorreram 16,531 óbitos na Austrália, uma média de 41,48 fatalidades diárias, perfazendo um aumento na média diária de óbitos no país maior que 11 vezes. Esse dia fatídico corresponde, com ligeiro atraso, ao ponto de saturação da vacinação no país, depois do qual o número de doses de vacina aplicadas não aumentou significativamente. As estranhezas explicitadas acima ocorreram em países tidos como referências na condução de ações relativas a covid-19.

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