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Não olhe para cima, por Gustavo Gollo



Nesse momento, o número de casos diários de covid supera em mais de três vezes o recorde anterior. No mundo inteiro, no entanto, os jornais parecem não perceber o fato já claramente delineado há mais de duas semanas. O que pode explicar uma desconexão tão gritante?


A aplicação em massa de vacinas experimentais, não testadas, deixará seu rastro na forma de um aumento de letalidade entre as populações vacinadas, em 2021 e 2022 ― em especial decorrente de doenças cardíacas, tromboses e outras. Os responsáveis pelo flagelo tentarão se livrar da culpa pelas mortes atribuindo a letalidade adicional a sequelas induzidas pela doença. Em vista disso, tornaram a aumentar o número de ciclos dos exames PCR, gerando uma profusão astronômica de falsos positivos, conforme ocorrido nos recordes anteriores, quando a OMS se viu obrigada a reeditar seguidamente a recomendação para que o número de ciclos de replicação dos exames de detecção de covid (PCR) fossem efetuados conforme especificações dos fabricantes.


O alarde sobre a profusão de casos de covid, magnificada pelo número de ciclos no exame PCR, no entanto, ocasionaria uma enorme corrida aos hospitais, e o consequente aumento de mortalidade ― ao consequência a ser evitada, no momento. A estratégia mundial, então, consistiu em magnificar o número de casos positivos de covid, através do aumento do número de ciclos, sob monitoração estrita dos meios de comunicação, impedidos de dar relevo ao assunto. A estratégia gerou a desconcertante desconexão entre a avalanche gigantesca de casos se avolumando no mundo inteiro, e o silêncio injustificável dos meios de comunicação sobre o tsunâmi 3 vezes maior que qualquer das ondas anteriores, em fortíssimo contraste com a atitude alarmista que vinha pautando toda a cobertura jornalística do pandemônio.


Apesar de cuidados extremos com o controle das informações ― pouquíssimas notícias furaram o bloqueio, todas elas extremamente atenuadas por palavra doces relativas a uma suposta benevolência da variante ômicrom ―, a artimanha começou a fugir do controle, ocasionando um número crescente de óbitos nos EUA. A ameaça agigantou-se em decorrência da quantidade astronômica de casos positivamente testados. A solução encontrada consistiu na supressão dos dados em grande parte dos EUA, fazendo crer que a onda de casos encontra-se sob controle, assim como a de óbitos.


Há 3 dias, as informações sobre novos casos de covid nos EUA vêm sendo truncadas, apresentadas apenas parcialmente, forjando a aparência de um controle da quantidade de casos no país, evitando assim a corrida aos hospitais e óbitos daí decorrentes. A ação controlará a epidemia e exporá a manipulação que gerou todo o pandemônio.


Os que acharem as explicações acima demasiado fantasiosas devem explicar:


1) A desconexão estrondosa entre o silêncio dos jornais e o tsunâmi de novos casos de covid, pelo menos desde o início do ano;


2) A necessidade de a OMS reiterar a patética recomendação para que as instruções dos fabricantes de testes PCR fossem seguidas;

3) A omissão dos dados relativos a covid nos EUA, nos últimos dias, e o surpreendente silêncio dos meios de comunicação sobre falha tão estapafúrdia.

 
 
 

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