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Sobre o blog

 

Separei meus blogs por temas. Neste, reedito textos meus publicados anteriormente, agora revisados. Recomendo a leitura na seguinte ordem:

“ O grande momento da história”, apresenta um dos episódios mais empolgantes de toda a história do conhecimento humano, o que, a meus olhos, constitui uma das ocorrências mais significativas de toda a história da humanidade.
 

O texto trata da descoberta de Netuno, um acontecimento científico de importância menor, que, no entanto, ilustra

admiravelmente o espírito que conduz o desenvolvimento científico. A ilustração enfatiza e expõe, de maneira dramática, uma concepção vibrante de ciência que contraria uma noção ultrapassada de ciência ainda predominante, tanto entre pessoas comuns, quanto entre cientistas.
 

O episódio descrito exemplifica admiravelmente a construção da grande ciência e a evolução do conhecimento humano.
 

“Teoria”, o texto seguinte, pode ser visto como uma continuação do anterior. Consiste em outra magnífica ilustração da grande ciência. Do mesmo modo que o episódio anterior, o evento descrito solapa as concepções usuais de ciência advindas de séculos anteriores que ainda perduram na mente das pessoas comuns, incluindo os cientistas.
 

Embora uma “nova” concepção de ciência tenha se imposto há quase cem anos, tanto leitores comuns, quanto químicos, biólogos, geólogos e muitos outros cientistas, se surpreenderão com o brilho ofuscante da grande ciência.
 

“ Ciência e arte” propõe que a busca por uma ciência artística corresponde o mais aproximadamente que conseguimos daquilo que chamamos “método científico”. O texto esboça um método para a construção de boa ciência, enquanto propõe a estupefação e a alegria como guias para a construção de grandes teorias.

"Cinco concepções de ciência" defende a tese inovadora de que as diversas ciências diferenciam-se umas das outras mais pela forma com que são construídas que pela diferenciação entre seus escopos. Cinco diferentes concepões de ciência são apresentadas, ilustastrando a tese.

“Sobre a estagnação científica contemporânea” defende a tese herética ─ contrária à ladainha apregoada pelos meios de comunicação ─, de que a ciência teve seu apogeu entre o séc. XIX e início do XX, tendo mergulhado, há cem anos, em um longo período de estagnação ocamuflado por uma confusão entre ciência e tecnologia. O texto expõe também o conceito de mundo aberto, e insufla novos cientistas a um retorno ao espírito científico de outros tempos, materializado na busca por uma ciência artística.


 

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